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terça-feira, 5 de maio de 2009

FALANDO NISSO...COM MAICO RAMONE!

FALANDO NISSO....
* Governo gasta com lençóis e até com algemas de plástico.
Em plena crise, gastos de instituições públicas chamam a atenção. Bebidas, cadeiras, curativos também entram na lista.
Em plena crise financeira, alguns gastos de instituições públicas chamam a atenção. Só este ano, a lista de compras é curiosa e variada. Há desde gastos com algemas de plástico, na Câmara, até lençol de mais de R$ 500 na Presidência. Além de muito dinheiro para festividades no Senado. O levantamento foi feito pela ONG Contas Abertas, com base no Siafi, o Sistema de Acompanhamento Financeiro do governo.
As compras feitas pela União são bastante diversificadas. Do início do ano até agora, há itens que chamam atenção. E todos aparecem no Siafi.
O comando do Exército na Amazônia, por exemplo, gastou em março, mais de R$ 2 mil com 720 garrafas de cerveja.
Na Presidência da República, a preferência foi por bebida não alcóolica. Quase R$ 18 mil foram gastos com quase 13 mil latas de refrigerantes variados. R$ 5,5 mil com 15 lençóis. Outros lençóis, hospitalares e descartáveis, custaram quase R$ 40 mil. Com curativos anti-sépticos, a Presidência gastou R$ 543.
O Supremo Tribunal Federal (STF), em março, não economizou nas cadeiras. Gastou mais de R$ 265 mil com modelos com encosto médio e alto e cadeiras giratórias.
Na Câmara, a preocupação foi com a segurança. Em fevereiro, foram compradas 1200 algemas... De plástico. Total gasto de R$ 1,7 reais. Neste ano ninguém foi preso no prédio.
No Senado, chamam a atenção os gastos com comemorações. Em fevereiro, por exemplo, quando José Sarney assumiu a presidência da Casa, foi contratada uma banda por R$ 4 mil, e outros R$ 38 mil foram usados para pagar serviço de buffet.
Segundo a ONG Contas Abertas, em 2008, os R$ 430 mil gastos com celebrações no Senado foram semelhantes aos investimentos do Ministério da Educação com projetos do programa qualidade na escola que recebeu R$ 426 mil para programas relacionados ao ensino médio.
No geral, o ano passado, a União gastou com festas e homenagens R$ 22 milhões. Por lei, são dispensadas de licitação as compras e contratos com valor inferior a R$ 8 mil.
A gente não está questionando a legalidade do gasto. Mas sim a qualidade e a prioridade do gasto. Para cada gasto desse supérfluo, inusitado, extravagante, nós podemos comparar com importantes programas do governo. Quer dizer, imaginar que se esses gastos não existissem esses valores poderiam estar sendo aplicados em áreas muito mais úteis do que em extravagâncias que a União aplica, disse Gil Castelo Branco, da ONG Contas Abertas.
O Exército informou que as cervejas foram compradas para a comemoração do aniversário do primeiro Batalhão de Infantaria de Selva, que fica na Amazônia.
Sobre as algemas, a Câmara informou que foram compradas para casos eventuais de problemas com multidões. Segundo a casa, os modelos de plástico têm um custo menor e dão mais agilidade e segurança na transferência de presos. Elas estão guardadas no depósito do departamento de polícia da Câmara e servirão para o ano inteiro.
A assessoria do STF afirmou que as cadeiras foram compradas para atender aos novos servidores concursados e também para substituir móveis antigos e quebrados do tribunal. Ainda de acordo com o Supremo, os itens não são comprados todos de uma vez, mas sim durante o período de um ano após a realização de um pregão.
A Presidência da República informou que os gastos com refrigerante foram feitos por meio de licitação. Para atender às autoridades e aos servidores que trabalham depois do horário de expediente, às visitas presidenciais feitas por chefes de estado e a diversos eventos realizados na Presidência, Vice-Presidência e residências oficiais. Sobre os lençóis hospitalares, a Presidência informou que é para o uso nas dependências da coordenação de saúde e para as viagens oficiais. Os outros lençóis são para as residências oficiais da Presidência da República e foram comprados sem licitação porque o valor era baixo.
O Senado confirmou os gastos. Mas disse que alguns contratos foram fechados no ano passado. No entanto, não soube explicar porque nesses casos, os pagamentos só foram feitos agora.
Fonte:Faxaju
È muito bom, parece que para esse povo não existe crise, para que o Exército comprar 720 garrafas de cervejas? Sendo que o povo está precisando do Exército nas fronteiras para diminuir a entrada de drogas no país. E mais para que 1200 algemas para a Câmara Federal, sendo que quando alguém lá vai preso sai com o terno em cima das algemas? Para que a Presidência da República comprar 13 mil garrafas de refrigerante? Porque que um lençol custa R$ 500,00 reais se tem gente se cobrindo com um papelão nas ruas?
É uma verdadeira farra com o dinheiro do povo, a crise só é para o povo pobre, mas não para alguns políticos.
* PMs de SE, BA, AL e PE discutem policiamento de divisas .
A Polícia Militar de Sergipe realiza na quarta-feira, 15, às 8h30, uma reunião com comandantes gerais dos Estados da Bahia, Alagoas e Pernambuco com o intuito de discutir estratégias para um policiamento de divisas eficiente que contemple as quatro áreas nordestinas.
Será a primeira edição de um encontro entre os comandantes gerais das referidas localidades com o intuito de promover um policiamento integrado e eficiente nas delimitações territoriais dos quatro Estados. O encontro acontece na Sala VIP do Arquivo Geral do Fórum Gumersindo Bessa. Na oportunidade será elaborada a Carta de Aracaju´, documento que versa sobre o referido policiamento.
Fonte: PM/ cinform
* PM divulga nota de esclarecimento sobre realização de concurso.
A Secretaria de Estado da Administração – Sead -, órgão estadual responsável pela realização de concursos públicos no âmbito da administração pública estadual, informa que a data de publicação do edital do concurso da Polícia Militar do Estado de Sergipe (PMSE) ainda não está definida. Diferente do que publicou, no último domingo, um site especializado em concursos públicos, em matéria cujo texto afirmava como certa a divulgação do edital ainda no mês de março, para a contratação de 500 soldados.
O secretário de Estado da Administração – Sead -, Jorge Alberto, refuta a afirmação contida na matéria segundo a qual o processo de seleção será feito pela Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe – Fapese -, uma vez que a comissão organizadora do concurso ainda está analisando as propostas encaminhadas por diversas instituições especializadas em concursos.
Fonte: PM/SE
Pois é, mas está demorando demais!