O assassinato do autônomo Genivaldo Santana de Oliveira, 51, que foi morto a pauladas e teve o corpo carbonizado, pode estar relacionado com agiotagem. A suspeita é de familiares da vítima, pois ao sair de casa revelou que estava indo cobrar quatro promissórias, uma delas no valor de R$ 12 mil. O corpo do autônomo foi encontrado, ainda em chamas, por volta das 20 horas da última quinta-feira em uma estrada de piçarra, distante 15 km da sede do município de Simão Dias. Uma das possibilidades levantadas por policiais é de que o assassinato aconteceu em outro local.
Familiares contaram que Genivaldo não ostentava riqueza, mas tinha muito dinheiro e costumava emprestá-lo a juros, a moradores da região, dentre eles comerciantes. A informação é de que ele vinha enfrentando problemas em receber algumas dívidas. “Tinha gente pagando em mercadorias”, disse uma das irmãs do autônomo, que convivia maritalmente com uma mulher e tinha um filho com 12 anos. Ao sair de casa na última sexta-feira, logo após o almoço, a vítima não informou a quem iria cobrar, mas chegou a dizer que estava com quatro promissórias.
Genivaldo saiu a pé deixando a moto na garagem. Uma das possibilidades levantadas é de que a vítima foi morta a pauladas ainda na cidade e depois o corpo foi levado até a estrada, onde foi carbonizado. A vítima foi encontrada em chamas e policiais utilizaram um extintor para apagar o fogo.
Em poder do autônomo foram encontradas promissórias e a carteira de identidade parcialmente queimada, o que possibilitou a identificação. “Não havia marcas de sangue no local, por isso é provável que o corpo tenha sido levado ao local apenas para ser carbonizado”, explicou o delegado Fábio Alan. O corpo de Genivaldo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) e para sua liberação foram realizados exames datiloscópicos.
Familiares contaram que Genivaldo não ostentava riqueza, mas tinha muito dinheiro e costumava emprestá-lo a juros, a moradores da região, dentre eles comerciantes. A informação é de que ele vinha enfrentando problemas em receber algumas dívidas. “Tinha gente pagando em mercadorias”, disse uma das irmãs do autônomo, que convivia maritalmente com uma mulher e tinha um filho com 12 anos. Ao sair de casa na última sexta-feira, logo após o almoço, a vítima não informou a quem iria cobrar, mas chegou a dizer que estava com quatro promissórias.
Genivaldo saiu a pé deixando a moto na garagem. Uma das possibilidades levantadas é de que a vítima foi morta a pauladas ainda na cidade e depois o corpo foi levado até a estrada, onde foi carbonizado. A vítima foi encontrada em chamas e policiais utilizaram um extintor para apagar o fogo.
Em poder do autônomo foram encontradas promissórias e a carteira de identidade parcialmente queimada, o que possibilitou a identificação. “Não havia marcas de sangue no local, por isso é provável que o corpo tenha sido levado ao local apenas para ser carbonizado”, explicou o delegado Fábio Alan. O corpo de Genivaldo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) e para sua liberação foram realizados exames datiloscópicos.
